“O Calor do Amor”

Quem não gosta de um abracinho?

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     Após ouvir a história “A Margarida Friorenta“, de Fernanda Lopes de Almeida, os alunos do 3º Ano, concluíram, de  forma simples: “A história diz-nos do calor do amor…”  “O frio era da falta de carinho, da falta de companhia…”   

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       Após apreciar e entender a história, duas crianças dispõem-se a narrar o singelo texto, com o suporte das imagens:  “Eu sei contar, posso?…”. A  escolha da criança para narrar a história para os colegas fez-se através de uma “parlenda”. Calhou à Letícia, que se sentiu à vontade, mesmo tendo na “plateia” alunas do 6º ano.

“Parte de que mais gostou”,  alunos do 3º Ano:

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     Após os alunos do 3º Ano deixarem a “Margarida” vêm as alunas do 5º Ano e começa tudo outra vez… E a “Flor” não se sente assim tão só!

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Imagens da Biblioteca CAD

“Edição de um Vídeo”

     “Edição de um vídeo”

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     Nem tudo o que se vivencia no espaço da  Biblioteca tem o nosso “controlo”. 

    Surge um burburinho… O burburinho que não “parava” com o “Chiu”, ou com o “fale mais baixo”… Lá estavam 5 alunos do 5º Ano, dispostos de modo estratégico ao redor de uma das mesas. “Desculpe-nos, estamos a editar um vídeo!” – justifica entusiasmado um dos alunos.

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 Os alunos blog002estavam a fazer “engenhocas”. Utilizavam como recursos, como aparato imprescindível para a tal edição do vídeo: legos pequenos e telemóvel; habilidades indescritíveis e entusiasmo estavam evidenciados. 

     

     O espaço da biblioteca é um espaço que favorece as condições necessárias e agradáveis para os alunos estarem a criar e a materializar ideias.

Imagens Biblioteca CAD

O Ovo da Páscoa

      Sabe-se que em certas partes da Europa, o ovo é um símbolo da Páscoa. A arte milenar de pintar ovos na altura da Páscoa, inspirou-nos.

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     Fizemos uma árvore com galhos secos para pendurar os ovos, supostamente pintados pelas crianças; porém, antes da pintura, seria interessante fazer o projeto de como cada um pintaria o seu próprio ovo…

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     Como na vida, nem todos os projetos são concretizados… Foi o que ocorreu com os projetos dos ovos para enfeitar a “árvore dos ovos”:

“Minha mãe não me deixa mexer em ovos”; “Na minha casa não há ovos…”

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     Mesmo sem a quantidade esperada de ovos, as crianças deram beleza à árvore, modelando com plasticina, flores, caracóis, lagartas, folhinhas e frutas…

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O “Nada” como um Impulso para Criar.

Um texto do “nada”.

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     Não queria dizer nada, mas, ao ouvir esta história, que não tinha nada escrito, não resisti… “- Então escreva o que está a dizer, Matilde”, solicitei. Aqui está, uma história que emergiu mesmo do nada! 

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“Era uma vez um nada que não sabia fazer nada. O nada decidiu fazer um desenho. Mas ele não conseguiu fazer nada porque ele também não era nada.”

     A própria criança viu-se surpreendida com a solicitação “escreva…”, pois, estava emocionada com o ato criativo em que acabara de se envolver; descontraída, dizia o texto para um colega, a brincar com a “minisanfona”.

     Criar é uma arte! Sabemos que não se cria do nada. Há sempre algo a instigar a imaginação. Para se criar, é imprescindível estar em ação. O trabalho criativo “rebenta”, surge, no ato da provocação do ambiente ao qual a criança está exposta.

     A história foi verbalizada por Matilde M. do 3º Ano C, após apreciar a história da “Margarida Friorenta”, apresentada em forma de “sanfona”. A proposta consistia em utilizar uma “minisanfona” para contar/inventar uma nova história; fazer os desenhos e socializar as produções partilhando com os colegas.

     Imagine que este texto de “o nada”, já tem  um voluntário para o ilustrar! Nada mais fabuloso do que ver as crianças se envolverem por causa de “um nada” que é “um tudo” como impulsionador para criar!

Imagem: Biblioteca  CAD

ABC Ilustrado

Palavras que começam com…

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    Nesta altura do ano,  a maioria das crianças do 1º Ano, começam  a mostrar que já fazem a descodificação do código escrito.  No intuito de promover esta nova etapa, organizamos uma atividade especialmente para estas crianças: um livro de caixinha!

     Inspiramo-nos no livro dos crescidos, que se inspiraram na obra de Madalena Moniz “Hoje Sinto-me”.  A atividade consistia em escolher uma letra, desenhar e escrever algo de  que se goste e que  se inicia com a letra escolhida.

 


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“Quero a letra do gelado!”, solicita a Mariana, a justificar a sua escolha, “é que  eu gosto muito de gelados”!

 

   

     “Gosto de UVAS, não sei fazer as folhas… Como se faz?” pergunta a Concha. “A orelha da vaca é difícil… é assim?…” 
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   As crianças começam a ficar mais “exigentes” e policiam as produções. Já não é tão espontâneo o desenho, querem fazer da melhor forma, assim como nas palavras, temem “errar”.blog 1 bImagens: Biblioteca do Cad

Mandalas

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     Sabe-se que as Mandalas foram encontradas já nos primórdios da evolução humana, pois foram encontrados estes tipos de desenhos nas cavernas pré-históricas.

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     Ao longo dos séculos, diversos tipos de Mandalas surgiram em diferentes civilizações e religiões.

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     Embora as Mandalas apresentem inúmeras utilidades – podem ser cultuadas, utilizadas como objeto de meditação e até mesmo como um recurso psicoterapêutico – para nós foram utilizadas unicamente como uma obra de decoração artística e entretenimento.

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    A nossa biblioteca ganhou aspetos diferentes com esta criação das alunas do 5º e 6º ano.

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“Uma atividade gira para nos entretermos”

“Um passatempo muito criativo, onde podemos mostrar a nossa criatividade”

“Isto diverte-nos e tem de se ter criatividade para criar. A Kátia tem ideias muito giras!”

Imagens: Biblioteca do CAD

Biblioteca do CAD

Pontilhismo

     Um número elevado de pontinhos coloridos, imaginados previamente, dá o contorno ao que se queria representar em forma de imagem…

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     Surgem corações árvores, céu, flores e muita alegria no processo da criação das turmas do 2º Ano.

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Inspiração em Georges Seurat, precursor do Pontilhismo, início do séc. XX.

Imagens: Biblioteca do Cad

Biblioteca do CAD

” Um Postal para o Mano”

Imaginaram, “ser mais bonito do que as asas das borboletas”? Pois o mano da Bia é o miúdo mais bonito do que as asas da borboleta…

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        As crianças chegam à biblioteca e solicitam “coisas” para fazer… Mas, não é qualquer coisa: “Quero aquela conchinha no papel para fazer o postal do mano, que faz anos amanhã”.

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     Outras, que não tem manos para dizer estas palavras assim tão autênticas e genuínas, fazem para si mesmo o postal. “Hoje faço anos, quero fazer aquela borboleta…”  e depois de a fazer, “…Deixa aqui para lembrar que foi no dia dos meus anos que fiz esta borboleta” disse a Madalena C. do 2º Ano, afixando o postal no mural da nossa biblioteca.

Imagens: da Biblioteca do Cad

Biblioteca do CAD

A Arte do Origami

     “Quero fazer esta dobragem, mas é difícil, ensinas-me?!”

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     Fazer um tsuru (grou), que simboliza paz, felicidade, boa sorte e saúde, não é simples, pois requer paciência e dedicação. A concentração e a paciência são habilidades desafiadoras para as crianças, pois estas vivem uma sobrecarga de estímulos, e quase todos muito velozes e imediatos.

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        Dobrar, passo-a passo, um papel quadrado, vincando bem cada dobra, uma, duas, três… inúmeras vezes até aparecer uma figura, surpreendendo a própria criança com o resultado, não é fácil, torna-se um desafio!

     Esta arte milenar era utilizada na Corte Imperial, e era conhecida como um passatempo divertido e interessante, mas era praticada apenas por adultos porque, ao contrário de hoje, o papel era muitíssimo caro.

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     A arte do origami é ensinada nas escolas japonesas; estudiosos afirmam que esta arte teve origem na China.

      Algumas crianças, as que gostam deste tipo de desafio, que pressupõe a disposição para estarem concentradas, demonstram interesse e solicitam outras figuras: “Vamos fazer o Pai Natal?” “Podemos fazer um sapinho?” “Eu trago da minha casa o livro de origami que recebi da minha mãe.”

     Ter o livro em casa não parece ser tão interessante quanto estar com os colegas, expostos aos mesmos desafios, ajudando-se uns aos outros…

     Fica a promessa de ajudar as crianças a dobrarem outras figuras, que para os japoneses, têm significados diferentes de outras culturas: o sapo significa amor e felicidade; a tartaruga significa longevidade, entre outros.

Imagens: Biblioteca do Cad

Biblioteca do CAD

TANGRAM

      O Tangram, puzzle chinês, de origem milenar, formado por um quadrado de onde se retiram sete peças geométricas, foi utilizado por muitos alunos para a montagem de desenhos e letras.

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     Demonstraram-se habilidades em manipular as peças, muitas delas minúsculas; criatividade na escolha do que queriam representar/montar, sempre movidos por interesses peculiares: 

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      “Quero fazer um para cada pessoa da minha família, minha mãe, E, meu pai, M e meu irmão, S”. “Quero fazer este coelhinho aqui, tão fofo!”

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     Com a proximidade do Dia de São Valentim, corações foram escolhidos para a manifestação dos afetos.

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A “Torre de Hanói”

   A “Torre de Hanói”, puzzle, inventado  pelo matemático francês Édouard Lucas, em 1883, envolveu os alunos de todas as idades.

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      Mover o mínimo de vezes possível para transportar os elementos da torre da base A para a base C era o desafio do jogo, que foi feito com material reaproveitado.

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Imagens da Biblioteca do Cad

Biblioteca do Cad

De Crianças para Crianças

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     Foi este o nome mais próximo do  “trabalho” vivenciado pelas nossas crianças,  nas vésperas da Festa da Comunidade, na biblioteca do nosso colégio. As crianças entusiasmaram-se com a proposta de fazer docinhos, e, sobretudo, com a finalidade da “produção”. 

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     A ideia era que cada par de crianças escolhesse um doce dos que estavam à mostra, para imitar, ou, se preferisse, criar um, o que logo instigou os pares:

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     – Podemos fazer um cão amarelo? –  disse uma das crianças, já que à sua frente havia: ratos, flores, morangos, caracóis… tudo modelado em massa colorida, feita de leite condensado e coco.

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     A “regra” era modelar, no mínimo, 5 doces do mesmo tamanho, como numa produção de fábrica; já que seriam vendidos, teriam que ter o mesmo tamanho, pois o preço seria o mesmo. Os cães amarelos, uvas vermelhas, verdes e azuis, de entre outros tipos de docinhos estão na nossa festa para serem vendidos…

     Entre as nossas crianças, felizes por participarem desta atividade, que consistia num produto do trabalho delas, está a certeza de que outras crianças receberão os benefícios do mesmo.

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     Claro que a alegria estava na “brincadeira” da modelagem, mas, na essência, estava implícita a certeza de que fariam outras crianças ainda mais felizes!

Imagens: Biblioteca do CAD

Biblioteca do CAD

Aqui Precisam de Nós: Campanha 2016

 

     Este ano, a Festa da Comunidade Educativa volta a reunir o melhor da sua criatividade e entusiasmo para celebrar a comunhão de vida de todos e cada um dos seus membros com uma finalidade solidária comum a todos os centros Amor de Deus e que sempre caracteriza as suas festas.     

     Este ano, é para as crianças do Maranhão, no nosso país irmão, que se voltam os nossos olhares e o nosso abraço amigo!

Biblioteca do CAD

Reativação do Blog da Biblioteca do CAD

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     Na sequência do investimento efetuado na Biblioteca do nosso Colégio, tanto em termos físicos (remodelação do espaço pela APCAD), como em termos humanos e organizacionais (Direção do CAD), é com enorme satisfação que apresentamos algumas das atividades que, desde Setembro de 2015, temos vindo a proporcionar aos nossos alunos. 

      A Biblioteca do CAD é, neste momento, um espaço de trabalho e de expressão lúdica, onde acolhemos os alunos e lhes facultamos o devido acompanhamento. Mas é também um espaço cultural onde, por exemplo, montamos exposições e assistimos a récitas de poesia e prosa ou lemos livros e contamos histórias.

     Neste espaço virtual, podem ver-se agumas das atividades que promovemos com o 1º e 2º ciclos, onde, informalmente, procurámos dinamizar a interação, criatividade e partilha entre os intervenientes.

      Assim se contribui para o desenvolvimento integral da pessoa, em cumprimento do nosso ideário educativo.

Prof Lígia Freitas

Responsável da Equipa da Biblioteca do CAD

Outras Sete Sessões

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     Imagem: gratisography.com

     Iniciámos esta segunda etapa do 2º período letivo dando continuação à leitura silenciosa individual, com o segundo capítulo da obra de C. S. Lewis “O Sobrinho do Mágico”, escolhido para livro do mês; os jovens leitores construíram também um anel mágico, como forma lúdica de expressar a inédita possibilidade de acesso a outros mundos que o livro nos abre.

     Por um  pedido unânime, fez-se ainda o reconto oral do terceiro capítulo; por essa altura, com a celebração da B. E., já tinham dado entrada vários volumes da obra tão solicitada, de modo que foi possível partilhar as fotos dos grupos das 7 Turmas em ação na Biblioteca e apreciar os novos artigos do nosso blog «Ler é crescer».

  Seguiu-se a apresentação do delicioso livro de Christian Jolibois e Christian Heinrich  “A jovem galinha que queria ver o mar” com leitura coletiva da obra integral.

     Foi concluída a leitura anterior “A jovem galinha que queria ver o mar” e fez-se a partilha da pesquisa pedida sobre a expressão idiomática “O ovo de Colombo”.

     Nesta sessão foram ainda divulgadas a Campanha de Natal “Uma árvore feita de livros” bem como a iniciativa de partilha livre entre alunos “Roda dos livros”.

    Foi apresentado o livro “Um Tubarão na Banheira” de David Machado e Paulo Galindro que se encontra em regime de leitura livre no site Slideshare. Foi explicitada em detalhe a finalidade da Campanha de Natal, “Livro Solidário” e o propósito da venda de rifas da Fundação AJU em que os alunos se revelam exímios vendedores

    Finalmente, na última semana, em visita virtual ao blogue irmão Cadescrita, onde são publicados  os textos dos nossos jovens escritores, foram partilhados, em leitura coletiva, Memórias e Expectativas de Natal recentemente escritas por autores de 5º e 6º anos.

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7 Sessões


the_magic_of_books_cc_zImagem: Compifight CC By Kathy Grieb Kennedy

     O projeto «Ler é Crescer» foi apresentado aos alunos no mesmo gesto em que lhes foi pedida a preciosa colaboração num questionário sobre experiências de leitura, a seu tempo publicado, e de onde ainda não extraímos todas as possibilidades inspiradoras.

     Seguiu-se uma sessão informativa sobre a estrutura interna de um livro, a fim de familiarizar os alunos com alguns termos técnicos que lhes permitissem nomear as diferentes partes do objeto de eleição destas sessões. E recolheram ainda um poema de Jorge Sousa Braga, que associa a variedade viva do imaginário que se expressa numa biblioteca à pujança e diversidade de vida numa floresta.

    Iniciámos então a aventura de ler com um reconto oral, introduzindo o pequeno conto de mistério e humor “O Bebedor de Tinta”, reservando os três últimos capítulos para a leitura silenciosa individual.

     Entretanto, como o nosso Blog tomava forma, foi apresentado aos alunos como parte integrante do projeto, na sua qualidade de testemunha virtual das nossas atividades, desafiando assim os jovens leitores a fazerem ouvir também a sua voz.

    Novamente embarcados na aventura de ler, apresentámos integralmente a  curta história de Peter H. Reynolds, “O ponto”, na sua combinação inseparável de texto e imagem e cuja mensagem poderosa encontrou nos alunos um eco de entusiasta aprovação.

    Regressámos ao texto corrido, sem apoio visual, com a introdução ao primeiro livro das “Crónicas de Nárnia”que nos aventura  num mundo diferente do nosso; mas primeiro foi apresentado o autor, C. S. Lewis, a sua amizade com Tolkien e o seu fascínio comum pela criação de outros universos, tão verosímeis e densos que as  transposições para a linguagem do cinema aparecem sempre como pálidas sombras aos olhos do leitor apaixonado. Por essa altura multiplicaram-se as requisições, na Biblioteca, de “O Sobrinho do Mágico”, subitamente transformado em “best-seller”.

     Finalmente, já à beira das primeiras avaliações do ano letivo, chegou a semana em que se celebram, por todo o mundo, as Bibliotecas Escolares; estas sessões merecem um artigo próprio, a fim de destacarmos, como merece, a participação dos nossos jovens leitores.

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No Fim da 1ª Etapa

150px-WilcoxImagem: Wikijunior CC

     O projeto de incentivo à leitura, “Ler é Crescer” foi implementado em 14 sessões ao longo deste primeiro período escolar. De início, pensámos publicar sempre um artigo a acompanhar cada sessão, tanto para divulgá-la como para avaliá-la e abri-la aos comentários dos leitores. Contudo, a breve trecho, deparámos com dificuldades de copyright para explicitar os conteúdos e materiais utilizados. Optámos, assim, por um mais genérico balanço global das atividades realizadas, ainda a publicar, no fim desta primeira etapa.

     A voz dos jovens leitores fez-se ouvir em entrevistas ou breves comentários e reflexões à leitura pessoal ou partilhada;  também o 7º ano se expressou: recensão de livros, entrevista a Ana Pessoa, comentários a leituras apresentadas em aula… Juntamente com o sedutor pedido de alargar o Projeto de modo a inclui-los: aí está, como início de resposta, a seleção do livro do mês com o “Supergigante”.

    A Voz dos pais leitores já se fez ouvir no saboroso artigo de uma Mãe, em que partilha a sua imaginativa estratégia de leitura com os filhos, em casa. E, com ela, veio o desafio de abrir o Projeto aos nossos alunos da Primária.

    Sabemos que a próxima etapa vai ser muito breve: 10 semanas a percorrer num calendário saturado de testes e fichas sumativas, com uma margem estreita para darmos forma a estas sugestões aliciantes. Mais uma vez, o tempo da leitura lúdica terá de ser libertado “a fio de espada”, do emaranhado quotidiano de deveres e ocupações.

    Mas não é certo, como diz Daniel Pennac que “O tempo de ler, como o tempo de amar, dilata o tempo de viver”?

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