A visita da Educação Infantil

A visita da Educação Infantil

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     A turma dos 4 anos da Educadora Telma visita a nossa Biblioteca. As crianças estavam fantasiadas porque haviam contado uma história aos “bebés” antes de irem para a biblioteca.

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     Algumas crianças falaram das histórias que já conheciam que também se passavam numa floresta. A conversa foi longa… até um aluno dizer que na casa dele tinha um livro que tinha uma bruxa muito má que caiu no caldeirão de água a ferver… “Pois a nossa história de hoje também tem uma bruxa que cai num caldeirão… “.

     Todos ficaram atentos à história de João e Maria

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     Após a história, todos se encantaram com a casa da bruxa que se transformou numa casa de doces. Todos saborearam as guloseimas e despediram-se com um gostinho de “quero mais”…

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Biblioteca CAD

A Educação Infantil volta a visitar a Biblioteca

A Educação Infantil volta a visitar a Biblioteca

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     Desta vez a  turma dos 4 anos da Educadora Amélia foi ouvir a história de Audrey Wood,  A Casa Sonolenta. Todos queriam ver de perto as imagens dos animais afixadas nos objetos transparentes.

     Após ouvirem a história, muitas crianças colocaram o dedo no ar candidatando-se para fazer o reconto. A educadora escolhia a criança que ia assumir o posto de contador (a) de história. Esta iria empilhar as personagens de modo decrescente, à medida que nomeava a personagem e dizia o que estava a fazer em cima da cama confortável (aconchegada), na casa da avó, que era muito sonolenta… O desafio exigia muita atenção por parte dos pequenotes, uma vez que a atividade  pressupõe noções de sequência  lógica e uma narrativa no ritmo de uma lenga lenga…

 

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     Após a história, no momento da despedida, cada aluno ganhou uma lembrancinha da nossa Biblioteca.

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      As crianças demonstraram que estavam muito felizes com a visita. Levaram também para a sala o kit completo com as personagens para contarem a história da Casa Sonolenta às outras crianças.

     Foi uma visita divertida!

Biblioteca CAD

Os Pequeninos visitam a Biblioteca

Os pequeninos visitam a Biblioteca

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     “Uau!” –  Esta foi a expressão que se ouviu de uma das crianças de três anos, à medida que, junto com a turma, entrava na Biblioteca. Num espaço físico diferente, as crianças aguçam a curiosidade … abre-se o “canal” de comunicação … ficam vulneráveis ao encanto e acolhem o que lhes foi preparado: a narrativa da história A Casa de Chocolate, também conhecida como A História de João e Maria.

     No momento em que “estão separados dos pais”, assim como vai acontecer com as personagens da história, a criança que está na fase de querer fazer tudo sozinha, sente-se “independente!” O ingresso na Educação Infantil marca o começo de uma etapa muito oportuna para crescer em diversos aspectos.

     Nesta idade, as crianças aprendem melhor com atividades variadas, sobretudo com as brincadeiras. Vir à Biblioteca é uma “brincadeira” para elas, que ainda não distinguem a realidade da fantasia. 

     A imaginação está em pleno estado de expansão. Estabelecer relação com o que já se sabe é algo fabuloso e revelador nesta idade: “Na floresta há casa do lobo… dos três porquinhos”, “Há casa da Capuchinho Vermelho”, “também há lobos!” dizem as crianças à medida que a contadora de histórias coloca no fio  do “espaço-tempo” as árvores e as casas para contextualizar a história que será narrada.

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   Mas a árvore está  “tudo em preto”! Estranha uma criança… A técnica que, a principio, causou estranheza às crianças, foi “analisada” por estas após a história. Após a narrativa do conto, as crianças livremente, manipulam as imagens, deslizando-as no fio, como se estivessem a explorar aquela forma diferente de contar histórias, distinta do livro que já conhecem, ampliando assim seu repertório estético.

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     “Gostei mais da casa da bruxa”, diz a maioria das crianças enquanto saboreiam os rebuçados do telhado da casa da bruxa. “Gostei daquela parte ali”, diz o aluno D., a apontar para a imagem do pai a abraçar os filhos, arrematando a história e a visita com um final feliz…

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     Foi uma visita harmoniosa e curiosa… Um doce encontro com os pequeninos! Já está agendada a próxima visita/brincadeira. Até lá!

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A Visita do 1º Ano

A Visita do 1º Ano

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     Ansiosos e curiosos, os alunos das três turmas do 1º Ano visitam a nossa Biblioteca.

     Quanta alegria em saber que podem levar livros para casa! Qualquer um! O que gostar mais poderá ser levado consigo para mostrar aos irmãos ou aos outros amigos… Quem sabe os pais podem reler, à noite, ao dormir, aquela mesma história que “leu” no contexto da escola!

     “Pode levar qualquer um, sem pagar?”  A pergunta inocente de um dos alunos revela que agora passa a conhecer o sistema de “empréstimo” que até então não conhecia muito bem, pois relaciona o agarrar em objetos nos supermercados ou em lojas e tudo ser pago pelos pais. Escolher “qualquer livro” e levar consigo sem ter que pagar nada, por isso é, de facto, uma novidade. Começa a existir uma certa autonomia, a escolha é livre!

     Escolher um bom livro ou não será da “responsabilidade” dele. Como as personagens do conto de hoje, as crianças começam a adentrar-se por “uma floresta” que exigirá tomadas de decisão… fazer escolhas é uma estreia no processo de autonomia. Nesta etapa, início do 1º Ciclo, demonstram que estão num patamar um pouco superior ao que lhes foi proporcionado na Educação Infantil…

     Após saberem as regras, o que ” se deve fazer” ou “não se deve fazer” neste novo espaço, as crianças entraram para a parte  do “Era uma vez”, que, como o próprio nome diz, é o espaço acolhedor onde se narram os contos e se desfruta da literatura… Um mundo que convida a criança a ser um leitor. Para isso, está à disposição uma “mediação” pensada para este fim… Neste dia, a atracção foi a narrativa do conto “A casa de chocolate”, também conhecido como  a “História de João e Maria”.

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     Com um bom repertório que trazem da Educação Infantil, as crianças participam no reconto da história, descrevendo, com mestria, tudo o que há numa floresta onde se passa um conto de fadas. A  descrição vai sendo tecida à medida em que a contadora vai montando a cena, num fio de pesca,  que denominou “linha do espaço físico”, para diferir da “linha do tempo”, onde irá colocar as personagens à medida em que a narrativa da história acontece…

 

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hist-primeiro-ano0005      Ao final da história, todos se encantam com a casa da bruxa que está revestida de guloseimas e é permitido “destruir o teto”, uma vez que todos levam consigo um rebuçado… As crianças demonstram encantamento e dizem que voltarão na próxima semana…  Nosso objetivo se concretiza. Esperamos que esta primeira vez do ” era uma vez” se transforme em “Era muitas vezes…”    

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Biblioteca CAD

João e Maria “perdidos numa floresta”… a escola!

João e Maria “perdidos numa floresta”… a escola!

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     A escolha da primeira história preparada pela biblioteca para trabalhar com as crianças do 1º Ano do 1ºciclo (e não só) não foi por acaso.

     Já sabemos que “os contos de fadas incorporam o inconsciente da criança no ponto de vista dos conflitos diários, dando-lhes esperança e força para enfrentar futuras dificuldades na vida”. (Going, 1997.)

     No clássico conto conhecido como a Casa de Chocolate ou  a História de João e Maria há uma riqueza no que se refere ao rito de passagem. Sua pertinência consiste em as crianças deixarem de fazer parte da Educação Infantil e avançarem para o Primeiro Ciclo, comparados com as personagens que irão “perder-se na floresta” …

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     Agora, falta em casa o pão! Os pais “abandonam-nos na floresta” para a busca da autonomia no mundo da leitura e da escrita, pois o pão do conhecimento, para nutrir a criança que está sedenta por aprender, os pais não têm. Há especificidades que só esta “encantadora floresta”,  a ESCOLA, pode oferecer: o pão para nutrir o conhecimento.

     No final da história, João e Maria levam para casa jóias e ouro; no final do ano letivo os nossos alunos irão levar para casa os verdadeiros tesouros: a riqueza da alfabetização, não só a literária mas toda a autonomia que esta pressupõe.

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Casa da bruxa… onde tudo acontece!

Casa da bruxa… onde tudo acontece!

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     A casa da bruxa ganha um espaço especial porque dá nos a oportunidade de mostrar às crianças a materialidade, esteticamente pensada, para caracterizar as dualidades presentes no conto clássico “A casa de Chocolate”, também conhecido como a “História de João e Maria”, que a biblioteca escolheu para receber as crianças do 1º Ano do 1º Ciclo. A casa da bruxa é revestida de doces… Que sedução para as crianças! As dualidades que encontramos neste conto são: doce, amargo;  bem, mal; generoso, ruim; criança, adulto…

     No conto, as personagens João e Maria estavam perdidos na floresta. Caminharam muito; já exaustos e sentindo muita fome, eles encontram a casa de doces e a bruxa, a dona da casa! A bruxa, a princípio, apresenta-se muito boazinha e generosa; convida-os para entrar,  mas a sua verdadeira intenção é devorar as crianças que agora já não contam com a proteção dos seus  pais.

     A casa dos pais, que neste conto é deixada para trás, mesmo contra a vontade das crianças, não ganha espaço para se materializar e apresentar aos alunos. Fora de casa, num mundo externo, a criança é “forçada” a crescer! Querendo ou não, é  na “casa da bruxa” que tudo vai acontecer…

     A rapariga chorona, agora obrigada a limpar a casa, cozinhar e lavar, amadurece e cresce; o miúdo fraco vai ganhar força, pois recebe o  “alimento” para isto. Fora da casa dos pais o mundo os “prepara”.  Ambos crescem em astúcia e conhecimento; perdem a “ingenuidade infantil” para sobreviver; e voltam à casa do pai muito diferentes: ricos de conhecimento… Outro dia falamos mais…

     A casa da bruxa contou com um processo de criação e execução que envolveu muitas pessoas da escola e alguns convidados especiais.

     O aluno do curso de Arquitetura, Francisco Patrão, com sua experiência em fazer maquetes profissionais, deu-nos o suporte técnico. A mana, Inês Patrão, estudante de Gestão, colaborou na pintura da casa e das árvores.

 

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Biblioteca CAD

O Céu é Mágico?

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       As crianças, de modo geral,  interessam-se por histórias mágicas e por brincar com brinquedos instigantes…

     Assim como o brinquedo  “Escada de Jacob” não pára quieto, está sempre a ser utilizado pelas crianças, o avental para contar a história do João e o pé de feijão,escadadejaco008 também não.

     aventalblog000O avental e o chapéu (que representa o céu) se tornou um objeto muito manuseado pelas crianças do 1º e do 2º ciclo. Elas contam e recontam a história para um público que aprecia as narrativas variadas,  seguidas umas às outras.

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     A história é contada nas vozes de dois contadores alternadamente…. Uma criança diz “Eu sou o céu com o castelo”, apanha o chapéu e coloca imediatamente na cabeça; resta à outra, a terra, que é o avental, com o pé de feijão. 

     O que haveria de comum entre  o brinquedo a “Escada de Jacob” e a história de “João e o pé de feijão?” Seria porque ambas levam até o céu, e o céu é mágico?

     Assim como o João consegue subir ao céu, trepando num pé de feijão mágico, que o leva às nuvens; Jacob, um personagem bíblico, que possivelmente inspirou um dos nomes para este brinquedo, vê em seu sonho, uma enorme escada, contendo  sete degraus, que ligava a Terra ao Céu.  

     Na história do João havia um tesouro sob os cuidados de um gigante. A galinha dos ovos de ouro e a harpa era como a “Terra Prometida” de Jacob, que João recupera e leva para a família.

     A magia do céu, no contexto da brincadeira, está relacionada com a mudança de vida, com a solução dos problemas. João, com o ouro, passa a não ter problemas materiais; Jacob, na “Terra Prometida”, seria saciado com pão, leite e mel. 

     Seria o céu um lugar mágico? O que o leitor acha?

Imagens Biblioteca CAD                                                                                                                                                                                    Biblioteca CAD

“João e o pé de feijão”

“João e o pé de feijão”

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      Após a apresentação da  história “João e o Pé de Feijão” às crianças, foi solicitada alguma mensagem ou “recadinho” para uma das personagens.


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      Surgem questionamentos:  “Gigante, porque roubaste a harpa e a galinha dos ovos de ouro da família do João?” “Gigante, a sério que tu és tão mau?” “Harpa, como funcionas?”…  Ou agradecimento: “Obrigada, vaquinha, por concordares em ser trocada..” “João, obrigada por teres trazido a galinha dos ovos de joao011ouro e a harpa que era do teu pai”… Cada um que ouve a história do João e o Pé de Feijão acaba por ser “tocado” por algum aspecto da história.

     

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     Ter  ouvido a história na pré-escolar não tornou a narrativa  menos atrativa…  Agora, com mais maturidade, as crianças do 2º Ano apreciam a história com igual interesse.

     

     Seria por que a técnica estava a ser diferente?  Ou seria porque as crianças gostam mesmo de histórias?joao010

 

   

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“O Princípio”II

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     Após ouvir a história de Paula Carballeira e Sonja Danowski, uma aluna  do 5º ano diz: “A história mostra que não é preciso muito para ser feliz…” Outra do 3º Ano diz: “Realmente, houve o princípio de vida nova; primeiro, tinham tudo, perderam, e depois, mesmo num carro, conseguiam ficar felizes e começar tudo de novo”! Não é difícil perceber a “moral” da história. Nem era nosso objetivo falar  sobre o conteúdo do livro, pois as imagens, conciliadas com o texto simples, falavam por si só.jogo0002

        Esta história  foi o despertar para o jogo que fascinou muitas crianças do 1º ao 6ºAno.

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      Segundo a nossa pesquisa, o jogo tem origem na Grécia antiga. Naquela época, quando os homens queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, jogavam ossinhos de pata do carneiro e observavam como caíam… Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas ou sementes ou pedaços de telhas.

     Curiosidades à parte. O certo é que as crianças demonstraram interesse  pelo jogo e pediam saquinhos com as pedrinhas para levarem  para casa e para jogarem no horário do recreio.jogo0004

     A história, com seu conteúdo ímpar, não deixou de ser “sentida” pelas crianças. Algumas diziam: “Não é preciso ter muitos brinquedos para nos divertirmos, até com as coisas da natureza podemos fazer brinquedos”… E o leitor conhece o fabuloso jogo das pedrinhas?

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“O Princípio” I

“O Princípio” I

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     Seria o princípio de “ uma chuva”; “de uma estação”, talvez; ou seria de “um ano”; quem sabe o princípio de “uma brincadeira com uma bola”. “O princípio do mundo”… Estas e outras falas foram ditas por alunos do 1º Ano, após lhes serem solicitadas algumas hipóteses sobre o que tratava a história, apreciando a capa do livro.

     Embora a história suscite reflexão, a obra “ O princípio”, considerada por nós uma história com uma beleza estética ímpar; uma evocação da esperança, que rebenta  genuinamente  do espírito infantil, para nós, com esta turma em especial, foi utilizada,  para a introduzir, a “brincadeira das pedrinhas”.

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     Ao narrar o trecho em que as crianças, principais personagens da história, começam a brincar, a narrativa foi interrompida. “As crianças brincavam assim”! Foi então feita a demonstração da brincadeira.

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      As crianças ficaram surpreendidas com a brincadeira. “Como é que a Kátia sabia que elas brincavam assim”? Respondeu uma criança: “- Se não havia brinquedos e até a biblioteca ardeu…”

      Após apreciar o jogo, todas queriam brincar com as pedrinhas que estavam dentro dos saquinhos reaproveitados do refeitório, fechados com um laçarote de cetim, a dar ar de preciosidade para o significado daquelas pedrinhas e para o contexto onde se passava a história.

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As “Sherazades” crescidas I

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      As alunas do 5ºAno vivenciam “as mil e uma tardes”, a contar histórias aos pequeninos. Muitas vezes torna-se difícil escolher quem vai contar a história, pois as candidatas são muitas para o pouco tempo que as crianças têm para ouvi-las. A escolha tem que ser “à sorte”, utilizando uma lengalenga. 

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       As alunas ficam encantadas com a postura, o interesse e a participação das crianças do 1º Ano.

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      Já temos candidatas para contarem histórias até o final do ano letivo! “As mil e uma tardes” não acabam por aqui…

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“O Calor do Amor”

Quem não gosta de um abracinho?

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     Após ouvir a história “A Margarida Friorenta“, de Fernanda Lopes de Almeida, os alunos do 3º Ano, concluíram, de  forma simples: “A história diz-nos do calor do amor…”  “O frio era da falta de carinho, da falta de companhia…”   

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       Após apreciar e entender a história, duas crianças dispõem-se a narrar o singelo texto, com o suporte das imagens:  “Eu sei contar, posso?…”. A  escolha da criança para narrar a história para os colegas fez-se através de uma “parlenda”. Calhou à Letícia, que se sentiu à vontade, mesmo tendo na “plateia” alunas do 6º ano.

“Parte de que mais gostou”,  alunos do 3º Ano:

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     Após os alunos do 3º Ano deixarem a “Margarida” vêm as alunas do 5º Ano e começa tudo outra vez… E a “Flor” não se sente assim tão só!

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O Princípio será o começo…

O Princípio será o começo…

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      Apresentado aos alunos do 2º Ano, a obra de Paula Carballeira, ilustrada por Soja Danowski, “promete” um começo de brincadeira e reflexão.

     Às crianças foi dito apenas: “esta é a nossa próxima história”. “Onde está aquele livro com as pedrinhas que estava aqui”? Quis saber o Brito… Só na próxima semana!

     Para nós, trata-se de um compromisso: mediar o “encontro” entre as nossas crianças, em estado de encantamento, e a  literatura, neste caso específico, de beleza estética, mensagem esperançosa…

    Estão à espera de um fim? Mas, isso é só um começo…

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