“Quem vai querer um postal coletivo?”

Sorteio do Postal Coletivo

imag_9 imag_10

     O fim das atividades letivas começa a ser visto como fase de se encerrarem trabalhos e atividades. Nós, da biblioteca, começamos a fazer a devolução dos trabalhos emprestados pelas crianças para dar beleza ao nosso espaço.

      Somente o artista pode dar cabo da própria obra… ou fazer o que lhe apetece.  É recomendável que cada trabalho que esteve exposto volte para as mãos de quem o produziu.

     O que fazer com aqueles trabalhos que são coletivos? Quem quer levar para casa o postal gigante, intitulado “O jardim do 2º Ano”? Muitos colocam os dedos no ar. Vamos fazer um sorteio! Muitos querem ser contemplados e escrevem os nomes nos papeizinhos e colocam numa caixinha para que alguém “tire a sorte”.  O nome da sorte de hoje foi a Inês S., do 2º Ano A. 

sorteio000

      O próximo poderá ser o seu!

Imagens Biblioteca CAD                                                                                                                                                                                      Bibliotec CAD

“… como uma floresta de imaginação”

     blogcroqui0001croquisblog0009croquisblog0007croquisblog0008croquisblog0009bcasadaleonor0001croquiblog0002croquisblog0009a

     Após a leitura do conto “A casa feita de sonho ” de Ricardo Alberty, alunos do 5º Ano fizeram croquis das suas casas dos sonhos.

         casadaleonor0002 Cada um, a seu modo, de acordo com  os “sonhos”e imaginação sonharam com casas:

          “Doce como o amor e fofa como as nuvens do céu”croquiblog0006

          “Feliz como um anjo apaixonado”

          “Amorosa como o coração de uma mãe”

          “Bonita como o amor”

          “Acolhedora como a minha cama, florida como o meu jardim”

         “A minha casa é como uma floresta de imaginação”

         “Verde como a natureza”croquisblog0005

          “De madeira como a lareira”

          “A minha casa é de pedra, forte como o fogo e bonita como a sereia casadamaria002onde o sol brilha todo dia”

 

 

 

 

                                                                                                      Biblioteca CAD

Imagens Biblioteca CAD  

“A Família das Borboletas”

“A família da borboleta”

borboleta_1_mini_katia

 

     De entre as atividades da Festa da Comunidade, no espaço da Biblioteca, estava uma proposta de “intervenção temática”, que consistia em utilizar os recursos materiais afixados nos postais para se desenhar algo livremente.

      Foi nesta “brincadeira” imaginativa que uma criança, após fazer o desenho, explicando, exclamou: “Mas não são só borboletas… é uma família de borboletas, o pai, a mãe e o filho”!

     Outra criança, já crescida, com a mesma proposta, – uma base com conchinhas coladas – fez um prato, e surpreendeu-se ao ver outros trabalhos: “Era para fazer borboletas…?” “Claro que não! É para fazer o que te sugere a imagem…”

 

katia_borbol_mini

 

     “Quero fazer um trabalho de cada proposta!” Disse outra criança, ao sentir-se “seduzida” pelas propostas. E, assim fez!

katia_4trab2

Imagem: Biblioteca do CAD

Biblioteca do CAD

“A Casa feita de sonho”

“A casa feita de sonho”

casadamaria004

      Querem ouvir um conto? A resposta positiva a esta pergunta gera uma profusão de ideias e de imaginação…

    O conto, lido sem acesso às imagens, para favorecer a imaginação do ouvinte, favorece o deleite e a escuta atenta aos detalhes narrados sobre como era a casa do sonho do autor Ricardo Alberty: “Leve como uma pluma, alta como uma torre, quente como um ninho e doce como o mel”

     “Qual a casa dos meus sonhos?” De verdade ou de faz de conta, as crianças do 2º ciclo começam a dar contorno aos sonhos, expressam suas casas em papéis. Com o croquis pronto, o próximo passo é construí-la com materiais reutilizáveis postos à disposição.

    Muitas ideias são modificadas, porque os recursos materiais não dão conta de traduzir  “A casa dos sonhos”, que, como a do autor do conto, terá que ser feita com as próprias mãos e deve ser de um “material barato”…

 casadamaria001                                      casadamaria002                casadamaria003

      Esta é a casa da Maria S.:  ” casa de pedra, forte como o fogo e bonita como uma sereia, onde o sol brilha todos os dias”!

         Como é a casa do teu sonho?

Imagens Biblioteca CAD                                                                                                                                                                                Biblioteca CAD

Ilustração de Haicai/Haiku

Ilustração de Haicai

catiahaicai000

     O livro de Jane Dwight apresenta 200 motivos com instruções ilustradas. “Procuro um livro que estava aqui, de desenho chinês…”, diz a Cátia O., aluna do 8º Ano.

    A “procura” da aluna foi inspiração para uma conversa que foi parar à “beirada do mar”, em cima de  “galhos de árvores”, em “ninho do trovão”… Pois, com o livro nas mãos, acrescentou a aluna, é que “gosto de desenhar!”

    Dizer “gosto de desenhar” foi “um achado”! Que tal desenhar/ilustrar poesias japonesas?

    O haicai/haiku foi apresentado para a aluna, que não demorou muito para se encantar com a proposta. Escolheu as três linhas, pois o poema originado no Japão é composto por apenas três  linhas. Simples sem ser simplista, o poema encanta não só a aluna, mas várias, de todas as idades.

“No Amazonas,

o ninho do trovão

nas lendas indígenas”


haicai005

     A aluna  deu o encanto que faltava à alguns haicais/haikus que estavam presos aos livros, sem ilustrações. A técnica foi  consultada no livro de pintura chinesa, para ilustrar a poesia japonesa.

catiahaicai003

“Ao caminho do vento

chega a folha seca

que se pôs a bailar”

haicai0001

“Pétalas e asas

confundem-se no jardim

Pintassilgo”

catiahaicai001

 Rafaela, colega da Cátia, também se envolve e ilustra:

“Um suave abraço

– Na beirada do mar

A brisa e eu”

rafaelahaica000

“Desconhecido dirige-se a mim

dando bom dia

e se afasta na trilha verde”

haicai001

Imagens Biblioteca CAD

Para saber mais sobre haicai / haiku  ver Revista Brasileira

O Encanto da Metamorfose

O encanto da metamorfose

bichodaseda0002

 

       Mal a primavera começa a escola torna-se o palco para as alunas mostrarem os bichos da seda com os quais brincam.  As alunas do 5º Ano levam os bichinhos para todos os lados, inclusive  para a biblioteca.

     “Experimenta pegar, sente… é macio”, insiste uma criança… De facto é agradável de tocar… “Eles comem folhas de amoreira…”  Mas porque será que as crianças gostam tanto destes bichinhos?

     Curiosamente, as mariposas que produzem a seda foram domesticadas há cerca de 3.000 anos a.C, nos países asiáticos.

bichodaseda0004

     O que parece atrair as crianças é a curiosidade em acompanhar as transformações destes bichinhos: a  metamorfose! 

     Para além da graciosidade dos bichos, as alunas deslumbram-se com a transformação “palpável” e visível que seguram nas próprias mãos… Mal sabem que também estão a “metamorfosearem-se” se a cada dia…

bichodaseda0001

     Afinal, como diz o escritor e educador Rubem Alves “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.”

Imagens Biblioteca CAD

Biblioteca CAD

Os clássicos!

   blogclassicos0004

     “Se se quiser falar ao coração dos homens, há que se contar uma história. Dessas onde não faltem animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim suave e docemente que se despertam consciências”. (Jean de La Fontaine, século XVII )   

blogcalssico0003

     Sabemos que a fantasia é fundamental para o desenvolvimento emocional da criança. Os sentimentos comuns em nós como a rejeição, a frustração, o ciúme , a  inveja, o  ódio, entre outros, muitas vezes são compreendidos pelas crianças através da fantasia… (Re) significar um conto de que se gostou muito quando ainda se  era pequenina é uma experiência ímpar para as nossas  “Sherazades Crescidas”.

blogclassicos0006

classicosblog0001

     “Eu gostava quando a minha mãe contava a história da Casa de Chocolate”;  “Eu adorava o Flautista de Hamelin”; “Para mim, a história que mais gostava era a Capuchinho Vermelho”;  “Eu acho engraçada a história do Rabo do Rato”!… “Eu gostei mais do Rei Leão!”

blogclassicos0002blogclassicos0005

     Preferências à parte, o que as alunas do 5º Ano têm em comum é o desejo de contar para outras crianças do 1º Ciclo as histórias escolhidas por elas próprias. A escolha da história foi feita após a resposta à questão: “Quando era pequena qual a história que gostavas mais de ouvir?” Após a escolha, mãos à obra! Em pares ou individualmente, as alunas começaram a escolher as imagens, considerando que teriam que desenhar apenas 5 ilustrações para compor uma sanfona.

recontocrescidos0002

     A  verdadeira obra de arte que são os clássicos da literatura infantil, aos poucos, foram sendo retirados das prateleiras, lidos e relidos … A arte das alunas se tornou em verdadeiras oportunidades de encantamentos… 

Imagens Biblioteca CAD

Biblioteca CAD

A arte de ensinar a arte do desenho

A arte de ensinar a arte do desenho…

alunoprof000

alunoprof0001

     Daquele grupinho de alunos do 5º ano que, regularmente, se juntam para produzir vídeos,  foi “apanhada em flagrante” uma dupla numa atitude didática.

     G. dita ao amigo, “faz um traço assim…” diz a apontar como se faz, pois estava a fazer ao mesmo tempo que “orientava”.

     G. estava a  ensinar um colega  a desenhar…  Contou-nos orgulhosamente de ter esta habilidade. “Quando era pequeno não gostava muito de interagir com outros meninos, então, estava sempre a desenhar!… Enquanto esperava a minha mãe, levava muito papel e ficava a desenhar…”

      Quando questionado sobre a técnica que utiliza, diz, de modo convicto: “Não gosto de copiar. Olho, fica na minha cabeça como uma fotografia, depois desenho”.

     Para além da “vaidade” e do orgulho em saber desenhar, há outras coisas de que se orgulhar… “A minha avó que era conhecida por ser a primeira mulher a pilotar um avião sabe desenhar; a minha mãe também e depois ‘passou’ para mim…”

      G., num gesto de generosidade , partilha o saber  “herdado”  da mãe, que herdou da avó, que herdou…

     O processo de autoconhecimento  e, neste caso, de autoestima, é observado nestas e em outras conversas e práticas informais surpreendidas em flagrante na nossa Biblioteca viva.

Imagens da Biblioteca CAD

Biblioteca CAD

A escada de Jacob

“Escada de Jacob”

escadadejaco006escadadejaco008escadadejaco009

     “Escada de Jacob”, “Traca-traca” ou “Escada de Maracá” é um brinquedo, cheio de nomes e de possibilidades imaginativas. Este brinquedo permite montar muitas formas: estrela, peixe, cão, menino, borboleta, girafa, casa, cascata, entre outras…

     As crianças brincam entusiasmadas com a escada; encantadas dizem: “escadadejaco0001parece mágica!”  

      O educador e pesquisador Francisco Marques, conhecido como, Chico dos Bonecos que utiliza este brinquedo em atividades que realiza com professores e crianças, em São Paulo, define a “Escada de Jacob”: É um brinquedo alegre, e alegria não precisa de explicação. Ele ilustra muito bem a atividade da criança ao brincar: investigação, experimentação, exploração.”

     Foi a exploração que envolveu as crianças… Todas queriam descobrir possibilidades de formar objetos ao manusear o brinquedo; exploravam-no atentamente, ansiosas por saber/descobrir  como se faz… 

    Jacob é um personagem bíblico, que possivelmente inspirou a invenção do nome para o brinquedo. Um dia, Jacob sonhou com uma enorme escada, contendo  sete degraus, que ligava a Terra ao Céu. No alto da escada Jacob viu Jeová, o Deus de Israel, a chamá-lo para tomar posse da Terra Prometida. 

    escadadejaco003            escadadejaco005          escadadejaco002

     Na última semana de aulas, sorteamos uma “Escada de Jacob”. Todas as crianças que estavam,desejaram ser contempladas.

escadadejaco004

Imagens de Biblioteca Cad

Biblioteca CAD

“João e o pé de feijão”

“João e o pé de feijão”

joao003joao004joao001 joao002

      Após a apresentação da  história “João e o Pé de Feijão” às crianças, foi solicitada alguma mensagem ou “recadinho” para uma das personagens.


joao007

      Surgem questionamentos:  “Gigante, porque roubaste a harpa e a galinha dos ovos de ouro da família do João?” “Gigante, a sério que tu és tão mau?” “Harpa, como funcionas?”…  Ou agradecimento: “Obrigada, vaquinha, por concordares em ser trocada..” “João, obrigada por teres trazido a galinha dos ovos de joao011ouro e a harpa que era do teu pai”… Cada um que ouve a história do João e o Pé de Feijão acaba por ser “tocado” por algum aspecto da história.

     

joao008

     Ter  ouvido a história na pré-escolar não tornou a narrativa  menos atrativa…  Agora, com mais maturidade, as crianças do 2º Ano apreciam a história com igual interesse.

     

     Seria por que a técnica estava a ser diferente?  Ou seria porque as crianças gostam mesmo de histórias?joao010

 

   

 Imagens Biblioteca CAD

“O reflexo da luz…”

“O reflexo da luz…”

reflexoluz000

     Desta vez, sem burburinhos, três alunos mais crescidos estavam silenciosamente a cortar e recortar caixas de papel, reaproveitando:  “estamos a construir um periscópio, usado pelos submarinos…” – “Qual o conceito que estão a aprender neste  processo de criação?” – perguntei: “… o reflexo da luz”.

      De modo compenetrado, o aluno descreve o processo  da “engenhoca”, o objetivo da elaboração e o quanto desejava ter feito com metal ou plástico para o colocar na água e poder testá-lo a sério. “Este não pode ir para a água”

     “É um acessório fundamental, utilizado pelos submarinos para captar imagens acima da água”… o “Aparelho óptico” foi feito com muito esmero e dedicação!

reflexoluz0001

“O Princípio”II

 principioblog0000

     Após ouvir a história de Paula Carballeira e Sonja Danowski, uma aluna  do 5º ano diz: “A história mostra que não é preciso muito para ser feliz…” Outra do 3º Ano diz: “Realmente, houve o princípio de vida nova; primeiro, tinham tudo, perderam, e depois, mesmo num carro, conseguiam ficar felizes e começar tudo de novo”! Não é difícil perceber a “moral” da história. Nem era nosso objetivo falar  sobre o conteúdo do livro, pois as imagens, conciliadas com o texto simples, falavam por si só.jogo0002

        Esta história  foi o despertar para o jogo que fascinou muitas crianças do 1º ao 6ºAno.

balisacomdedo000

      Segundo a nossa pesquisa, o jogo tem origem na Grécia antiga. Naquela época, quando os homens queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, jogavam ossinhos de pata do carneiro e observavam como caíam… Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas ou sementes ou pedaços de telhas.

     Curiosidades à parte. O certo é que as crianças demonstraram interesse  pelo jogo e pediam saquinhos com as pedrinhas para levarem  para casa e para jogarem no horário do recreio.jogo0004

     A história, com seu conteúdo ímpar, não deixou de ser “sentida” pelas crianças. Algumas diziam: “Não é preciso ter muitos brinquedos para nos divertirmos, até com as coisas da natureza podemos fazer brinquedos”… E o leitor conhece o fabuloso jogo das pedrinhas?

Imagens Biblioteca CAD 

 

“O Princípio” I

“O Princípio” I

principioblog0000

     Seria o princípio de “ uma chuva”; “de uma estação”, talvez; ou seria de “um ano”; quem sabe o princípio de “uma brincadeira com uma bola”. “O princípio do mundo”… Estas e outras falas foram ditas por alunos do 1º Ano, após lhes serem solicitadas algumas hipóteses sobre o que tratava a história, apreciando a capa do livro.

     Embora a história suscite reflexão, a obra “ O princípio”, considerada por nós uma história com uma beleza estética ímpar; uma evocação da esperança, que rebenta  genuinamente  do espírito infantil, para nós, com esta turma em especial, foi utilizada,  para a introduzir, a “brincadeira das pedrinhas”.

principio1

     

     Ao narrar o trecho em que as crianças, principais personagens da história, começam a brincar, a narrativa foi interrompida. “As crianças brincavam assim”! Foi então feita a demonstração da brincadeira.

jogo000

      As crianças ficaram surpreendidas com a brincadeira. “Como é que a Kátia sabia que elas brincavam assim”? Respondeu uma criança: “- Se não havia brinquedos e até a biblioteca ardeu…”

      Após apreciar o jogo, todas queriam brincar com as pedrinhas que estavam dentro dos saquinhos reaproveitados do refeitório, fechados com um laçarote de cetim, a dar ar de preciosidade para o significado daquelas pedrinhas e para o contexto onde se passava a história.

saquinhos000

 pedrinhas000

Imagens Biblioteca CAD

As “Sherazades” crescidas I

historiapequeninos3

      As alunas do 5ºAno vivenciam “as mil e uma tardes”, a contar histórias aos pequeninos. Muitas vezes torna-se difícil escolher quem vai contar a história, pois as candidatas são muitas para o pouco tempo que as crianças têm para ouvi-las. A escolha tem que ser “à sorte”, utilizando uma lengalenga. 

historiaprimeiroblog2

       As alunas ficam encantadas com a postura, o interesse e a participação das crianças do 1º Ano.

historiaparaopriblog1

      Já temos candidatas para contarem histórias até o final do ano letivo! “As mil e uma tardes” não acabam por aqui…

Imagens Biblioteca CAD

“Um momento de reflexão…”

      Há momentos em que somos convidados a pensar em algo que nunca nos tinha ocorrido…

liberdade002

      Vir para a biblioteca sem trabalho específico é uma oportunidade para pensar…

      Pensar sobre algo inusitado, desconectado das emoções que estão à flor da pele…

    Após contarem o motivo pelo qual tinham sido enviadas para a biblioteca; após ter passado a “birra” e ouvidas as explicações…

    Neste  contexto delicado,  as alunas do 7.º ano foram desafiadas a pensar e, o que é interessante, gostaram do desafio e mergulharam nos conhecimentos empíricos que tinham bem guardadinhos para  “conceptualizar” a LIBERDADE. 

 liberdade003

       Será que a liberdade pode ser comparada a uma “felicidade ilimitada”? A aluna B.G. afirma que sim. “A felicidade faz-nos sentir bem connosco e ser ainda mais felizes.”

       A cor que representa a liberdade é : ” o branco, porque é a cor dos anjos, das nuvens e é a cor que nos faz sentir leves”; o “azul, porque o mar/oceano é gigante, é o sítio que nos relaxa, onde conseguimos pôr os nossos pensamentos livres. E o mar é livre, caminha ao sabor do vento, e, conforme o dia, ele mostra-se ‘bom’ ou ‘mau’.”

      O castanho também representa a cor da liberdade, afinal, “é a cor das raízes, se não fossem as raízes a nascer ‘livres’, também não haveria o que nos faz respirar”

      Porque não o branco, para representar a cor da liberdade? Afinal, “quando nós, por exemplo, fazemos alguma coisa e depois somos libertos, nós começamos tudo de novo e o branco simboliza uma ‘tela em branco’, como se começássemos tudo de novo, do zero.” 

      Seria o verde a melhor cor para representar a liberdade / esperança? Afinal, “o verde é a cor da esperança e das árvores que nos dão oxigénio, e das flores que dão beleza ao nosso mundo”

     Objetos que representam a liberdade? “Asas!” “Nuvens”, “Mar”…

Imagens Biblioteca CAD